Crescimento do Islamismo no mundo


Em um de meus semestres na Universidade em Dallas, pude ter o privilégio de fazer uma especialização em Islamismo e constatar a força dos pilares desta fé assim como também suas fraquezas fundamentais. Ainda assim podemos hoje constatar que o Islamismo é a religião que mais cresce no mundo. Eis aqui de forma bem simples alguns pontos fortes e fracos que posso encontrar no Islã:

Fortes:
- É uma religião que envolve todas as àreas da vida comunitária, ser parte do Islã é ser parte de uma nasção sem muros ou limites;
- Os 5 Pilares:-

1 - O Testemunho
O testemunho é a proclamação de fé, é a chave que faz com que o ser humano ingresse no Islam.
2- A Oração
A oração é a primeira das adorações instituídas por Deus no Islam.

3- O Jejum no Mês de Ramadan
O Jejum no mês de Ramadan se tornou obrigatório, em 624, segundo ano da Hégira.
4 - O Zakat
É um termo em árabe que não possui um equivalente no nosso idioma, por ter uma série de significados, dentre eles: crescer, aumentar e purificação.
5 - A Peregrinação à Meca - (a cidade do profeta)
"... A peregrinação à Casa é um dever para com Deus, por parte de todos os seres humanos, que estão em condições de empreendê-la; entretanto, quem se negar a isso saiba que Deus pode prescindir de toda a humanidade." (Alcorão 3:97)

Os mesmos trazem unidade e impulsionam um só movimento religioso para o mesmo alvo, enquanto que o Cristianismo se separa e se divide por linhas teológicas e falta de comunhão...

- Providência à mulher um sentimento de proteção;
- Providência ao jovem homem um sentimento de conquista e a oportunidade de fazer parte de algo maior que ele mesmo;
- Possui uma cultira milenar e forte;
- Foram os Mulçumanos que primeiro inventaram a incanação de àgua, a evolução dos impressos em papéis ( surgiu na China mas o Islã explodiu em livros e impressos), são precursores da arte arquitetônica no Oriente e possuem uma forte estratégia de ensino para as crianças ( Todas Mesquitas possuem escolas para ensino educacional e doutrinário)....

Pontos fracos:
- O alcorão possue boa parte de escritos de outros livros inclusive da própia Bíblia;
- É no alcorão indicado que o mesmo seja em Arabe ( a língua do profeta), hoje o alcorão é impresso em dezenas de idiomas e não é mais necessário ler o mesmo na língua indicada, quebrando um princípio do mesmo seguimento. Entenda também que cerca de 80% dos Mulçumanos não falam a língua do profeta...
- Possuem divergentes e seguimentos como os Sunis, Shiitas, o místico da Kabala que mesmo não sendo uma vertente Mulçulmana está inserida em alguns de seus membros, a crença em gênios e muitas outras vertentes, em sí, o Islã é muito mais dividido do que se imagina, mas a imagem gerada fora do seguimento é apresentada como sólida e única;
- O terrorismo é a expressão do descontrole e da confusão da teologia Islãmica, uns crêem em matar os infiéis ( todos que se levantem contrários à fé), outros lutam contra a agressão e querem paz;
- A intolerância religiosa levam grande parte dos Mulçulmanos à repuldiarem outras religiões, ou seja existe à falta de tolerância;
- Não importa qual país estejam os Mulçulmanos, eles não adiquirem a cultura local, pelo contrário transformam a mesma quando adquirem a maioria local exterminando história, cultura e religião. (uma prova disso é a degrinição da cultura Cristã em lugares como a Turquia, Jerusalém, Espanha e outros lugares que perderam parte de sua história pela influência Mulçulmana).

Existe muito mais que poderia falar, mas o que quero que todos saibam, é que devemos fortalecer nossa crença e bases Bíblicas, precisamos nos expor à fontes extra-Bíblicas para entender melhor a história de nossa fé, e fundamentar melhor nossa doutrina encucando em nossas crianças que a fé Cristã não veio de uma revelação de um "anjo" como crêem os Mulçulmanos, mas sim de uma revelação Divida direta e progressiva culminando na vinda do Próprio Deus à terra!

Deus abençõe vocês!
Pr.Edu




A Bíblia e os Dragões

O que muitos chamam de Crocodilo, eu entendo que o mesmo se encaixa melhor na definição de Dragão... O interessante é que este ser histórico é encontrado não somente em fábulas medievais, mas em estórias de vários países com sua cultura bem isolada das ocidentais.

Há a presença de mitos sobre dragões em diversas outras culturas ao redor do planeta, dos dragões com formas de serpentes e crocodilos da Índia até as serpentes emplumadas adoradas como deuses pelos astecas, passando pelos grandes lagartos da Polinésia e por diversos outros, variando enormemente em formas, tamanhos e significados.

Dragões no Médio Oriente

No Médio Oriente os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens, roubava seu gado e destruía florestas.(e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a BabilôniaPérsia na antiguidade clássica). Os dragões da cultura persa, de onde aparentemente se originou a idéia de grandes tesouros guardados por eles e que poderiam ser tomados por aqueles que o derrotassem, hoje tema tão comum em histórias fantásticas. exerceu sobre a

Dragões nas lendas orientais

Na China, a presença de dragões na cultura é anterior mesmo à linguagem escrita e persiste até os dias de hoje, quando o dragão é considerado um símbolo nacional chinês. Na cultura chinesa antiga, os dragões possuíam um importante papel na previsão climática, pois eram considerados como os responsáveis pelas chuvas. Assim, era comum associar os dragões com a água e com a fertilidade nos campos, criando uma imagem bastante positiva para eles, mesmo que ainda fossem capazes de causar muita destruição quando enfurecidos, criando grandes tempestades. As formas quiméricas do dragão Lung chinês, que misturam partes de diversos animais, também influenciaram diversos outros dragões orientais, como o Tatsu japonês.

Nos mitos do extremo oriente os dragões geralmente desempenham funções superiores a de meros animais mágicos, muitas vezes ocupando a posição de deuses. Na mitologia chinesa os dragões chamam-se long e dividem-se em quatro tipos: celestiais, espíritos da terra, os guardiões de tesouros e os dragões imperiais. O dragão Yuan-shi tian-zong ocupa uma das mais altas posições na hierarquia divina do taoísmo. Ele teria surgido no princípio do universo e criado o céu e a terra.

Nas lendas japonesas os dragões desempenham papel divino semelhante. O dragão Ryujin, por exemplo, era considerado o deus dos mares e controlava pessoalmente o movimento das marés através de jóias mágicas.

Dragões na América pré-colombiana

Os dragões aparecem mais raramente nos mitos dos nativos americanos, mas existem registros históricos da crença em criaturas "draconídeas".

Um dos principais deuses das civilizações do golfo do México era Quetzalcoatl, uma serpente alada. Nos mitos da tribo Chincha do Peru, Mama Pacha, a deusa que zelava pela colheita e plantio, era às vezes descrita como um dragão que causava terremotos.

O mítico primeiro chefe da tribo Apache (que, segundo a lenda, chamava-se Apache ele próprio) duelou com um dragão usando arco e flecha. O dragão da lenda usava como arco um enorme pinheiro torcido para disparar árvores jovens como flechas. Disparou quatro flechas contra o jovem, que conseguiu se desviar de todas. Em seguida foi alvejado por quatro flechas de Apache e morreu.

Dragões nas lendas européias

Muitos povos celtas, por exemplo, possuíam imagens dragões em seus brasões familiares, e há também muitas imagens de dragões como estandartes de guerra desses povos. Assim, ao contar histórias de vis dragões sendo enfrentados e vencidos por nobres heróis cristãos, os escritores cristãos também estavam fazendo uma apologia da sua religião contra as antigas tradições locais. Pode-se fazer até mesmo um paralelo entre as famosas armas de sopro draconianas e a pregação destas religiões: um dragão que sopra nuvens venenosas, por exemplo, poderia também ser usado como metáfora para blasfêmias "venenosas" proferidas por falsos profetas pagãos.

Em Portugal, o dragão mais famoso é a "coca" ou "coca rabixa". A festa da "coca" realiza-se no dia do Corpo de Deus.

Dragões na Bíblia

Os dragões segundo a cultura cristã, são aqueles que mais influenciaram a nossa visão contemporânea dos dragões.

Muito da visão dos cristãos a respeito de dragões é herdado das culturas do médio oriente e do ocidente antigo, como uma relação bastante forte entre os conceitos de dragão e serpente (muitos dragões da cultura cristã são vistos como simples serpentes aladas, as vezes também com patas), e a associação dos mesmos com o mal e o caos.

De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, no Antigo Testamento, dragões tipificam os inimigos do povo de Deus, como em Ezequiel 29:3. Ao fazer isso, associa-se a idéia das mitologias de povos próximos, para dar maior entendimento aos israelitas. É por isso que a Septuaginta, na sua narrativa da história de Moisés, traduz “serpente” por “dragão”, para dar maior glória à ação de Deus (Êxodo 7:9-12).

Há ainda, no antigo testamento, no Livro de Jó 41:18-21, a seguinte descrição:
18 Os seus espirros fazem resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
19 Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
20 Dos seus narizes procede fumaça, como de uma panela que ferve, e de juncos que ardem.
21 O seu hálito faz incender os carvões, e da sua boca sai uma chama.

Em Isaías 30:6, há citado um “áspide ardente voador” (versão ARC), junto com outros animais, para ilustrar a terra para onde os israelitas serão levados, pois o contexto do capítulo é sobre a repreensão deles. No Novo Testamento, acha-se apenas no Apocalipse de São João, utilizado como símbolo de satanás.

O Leviatã, a serpente cuspidora de fumaça do livro de , também é considerado um dragão bíblico. Os dragões nas histórias cristãs acabaram por adotar esta imagem de maldade e crueldade, sendo como representações do mal e da destruição.

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No ano de 2006, o Discovery Channel exibiu um documentário dissertando que os dragões realmente existiram. O fogo poderia ser expelido pela boca pois havia gás metano junto de demais gases dentro do estômago, assim como nós mesmos temos.

Adaptado dos livros:

  • "A Origem das Espécies", Charles Darwin. Editora Itatiaia.
  • "Draconomicon", Andy Collins, Skip Williams. Wizards.


Bíblia = Ciência


A Ciência e a Bíblia

SERÁ que a ciência moderna torna impossível crer na Bíblia? Parece que alguns pensam assim, mas devemos lembrar-nos de que a Bíblia não é primariamente um compêndio de ciência. A Bíblia revela uma espécie diferente de verdade da que é revelada pelos métodos científicos. Contudo, às vezes ela diz coisas que têm a ver com geologia, arqueologia ou outras ciências. Nesses casos, harmoniza-se ela com o que dizem os cientistas? Considere apenas dois exemplos.

No livro de Salmos lemos: "Ele fundou a terra sobre os seus lugares estabelecidos; . . . cobriste-a de água de profundeza como vestimenta. As águas pararam acima dos próprios montes. . . . Montes passaram a subir, vales planos passaram a descer." (Salmo 104:5-8) Será que os montes realmente 'sobem'? E encontram-se eles às vezes submersos no mar? O Livro de Ciência Popular (em inglês) diz: "Desde os tempos [primevos] até o presente, o perene processo de formar e demolir montanhas tem continuado. . . . As montanhas não só se originaram do fundo de mares desvanecentes, mas amiúde estiveram submersas por um longo período após a sua formação, e então se reelevaram."

No primeiro versículo da Bíblia lemos: "No princípio Deus criou os céus e a terra." (Gênesis 1:1) Houve tempo em que os cientistas debatiam acaloradamente quanto a se houve algum princípio ou se a matéria sempre existiu. Em 1979, contudo, a revista Time disse: "A maioria dos astrônomos aceita agora a teoria de que o universo teve um instante de criação. . . . A teoria da Grande Explosão soa mui similar à história que o Velho Testamento sempre tem contado."

Contudo, tem acontecido às vezes que a Bíblia aparentemente diz uma coisa e a ciência outra. Está errada a Bíblia? Não, embora às vezes os que afirmavam ensinar a Bíblia estivessem enganados.

Está a Bíblia Realmente Errada?

No século dezessete, por exemplo, o cientista italiano Galileu ensinava que a terra gira em volta do sol e não o sol em volta da terra. A Igreja Católica ordenou que ele se retratasse. Por quê? Porque achavam que o que ele afirmava contradizia a Bíblia. Bem, Galileu estava certo e a Igreja estava errada. Mas a Bíblia não estava errada. Em lugar nenhum a Bíblia diz que o sol órbita a terra. Foi o antigo astrônomo Ptolomeu quem disse isso.

Atualmente, certos fundamentalistas crêem que a terra foi criada em seis dias de 24 horas cada um. Isso é frontalmente contrário ao ensino da ciência, mas que conceito é o correto?

Os fundamentalistas crêem que seu ensino se baseia na Bíblia, mas uma cuidadosa leitura de Gênesis, capítulo um, revela que estão enganados. A Bíblia diz que a terra foi criada em algum período não-especificado no passado, e que os famosos "seis dias" envolveram a sua preparação para que o homem vivesse nela. - Gênesis 1:1-31.

É verdade que o relato diz que enormes passos no desenvolvimento da terra requereram um dia cada um. Mas, na Bíblia, "dia" pode significar mais do que um período de 24 horas. Pode significar mil anos ou até mais! (Gênesis 2:4; Salmo 90:4) O registro bíblico, junto com história comprovável, indica que o sétimo dia daquela semana criativa abrange um período de 7.000 anos. Assim, cada um dos seis "dias" precedentes teria a mesma duração.

De modo que quando lemos o primeiro capítulo de Gênesis, descobrimos que no decurso de seis longos períodos de tempo - milhares de anos, não meramente horas - apareceu terra nos antigos mares. O dia e a noite tornaram-se distinguíveis (possivelmente devido a remoção da poeira cósmica que cercava a terra). Surgiu a vida vegetal, seguida do surgimento dos peixes, das aves, dos animais terrestres e finalmente do homem. Em muitos sentidos, esse relato assemelha-se ao que se lê num compêndio escolar.

Está Realmente Certa a Ciência Moderna?

Mas, que dizer das vezes em que a Bíblia diz algo que claramente contradiz certa teoria científica moderna? Devemos presumir que a Bíblia esteja errada? Não. Lembre-se, a ciência, no que tem de melhor, é um contínuo processo de aprendizado. Teorias amplamente sustentadas ontem poderão ser abandonadas amanhã. Assim, é bem possível que certa crença científica que contradiga a Bíblia possa vir a estar ela mesma ultrapassada no futuro.

Um exemplo disso: No início do século muitos concordaram com o crítico Wellhausen, que disse que as histórias de Abraão, Isaque e Jacó eram meros mitos. Hoje, as opiniões estão mudando, conforme explica um livro recente: "Desde os dias de Wellhausen os conceitos se alteraram, na balança, pendendo para o lado conservador, mas essa tendência é mui freqüentemente exagerada. Um belo exemplo é a historicidade dos patriarcas, os quais Wellhausen considerava que fossem 'uma glorificada miragem' oriunda do primeiro milênio. Agora, erudição mais recente tem apresentado evidência que tem persuadido muitos de que os patriarcas, eram, afinal de contas, pessoas reais e viveram no período indicado na Bíblia, a saber, no segundo milênio AC." (Ebla, a Revelation in Archaeology, de Chaim Bermant e Michael Weitzman.) Assim, nesse caso, o progresso na ciência da arqueologia tem aproximado mais ao que a Bíblia diz as idéias de muitos eruditos.

Talvez a mais bem-conhecida divergência entre a Bíblia e a ciência moderna envolva a teoria da evolução. A evolução ensina que todas as coisas vivas se desenvolveram gradativamente a partir de uma única fonte biológica. Isso difere da versão bíblica de que Deus criou todas as coisas vivas separadamente, e que cada uma se reproduz "segundo a sua espécie". (Gênesis 1:11, 12, 21, 24, 25) A ciência tem demonstrado a possibilidade de ampla variação dentro das espécies animais. Mas, a idéia de que, por exemplo, o rinoceronte, a águia e o peixe-cavala têm derradeiramente todos o mesmo ancestral, claramente contradiz o que a Bíblia afirma. Significa isso que a Bíblia esteja errada?

Não. Muitos não aceitam que a evidência disponível prove que a evolução tenha ocorrido. E quem sabe o que o futuro reserva para essa teoria? Por um lado, a idéia de que toda vida descende de uma única forma ancestral está sob ataque em alguns redutos. Em 1978, o professor dr. A. E. Wilder Smith, autor de mais de 50 livros científicos, escreveu: "Um bom número de autoridades, na sua maior parte constituída de jovens especialistas, convenceu-se, em anos recentes, de que a biogênese, a origem da vida, não foi monofilética (todas as coisas vivas derivadas de uma única célula), mas, em vez disso, polifilética (de muitas fontes). Portanto, há autoridades no assunto hoje que não mais crêem que todas as espécies se derivaram por meio de transformismo a partir de uma célula original. Não crêem que todas as espécies tiveram uma árvore biológica ancestral comum, com uma única raiz para todas as formas de vida."

Isso não é exatamente o que a Bíblia diz. Mas, é mais aproximado ao que a Bíblia diz do que o é a pura evolução darwiniana. E talvez as futuras pesquisas e teorizações aproximem muitos cientistas ainda mais ao que a Bíblia diz. Mas, mesmo que isso não ocorra, deveríamos, por conseguinte, presumir que os cientistas estão certos e que a Bíblia está errada?

Lembre-se, as teorias científicas baseiam-se na evidência disponível, conforme interpretadas por pessoas imperfeitas. No caso da paleontologia (estudo dos fósseis) - e da arqueologia - muito da evidência é mutilado, perdido ou difícil de interpretar. E os cientistas que fazem as interpretações amiúde têm fortes opiniões a respeito do que a evidência provará. Assim não devemos imediatamente abandonar a Bíblia caso ela não concorde com certa teoria científica. E isso é especialmente assim quando nos lembramos de que a Bíblia revela muitas verdades que estão muito além do alcance da ciência.

Para uma consideração mais detalhada sobre a teoria da evolução, veja Despertai! de 22 de março de 1982.


A Bíblia diz muitas coisas que a ciência moderna confirma.


Caso a Bíblia e a ciência claramente se contradigam em

algum ponto, não deverá ser presumido automaticamente que a Bíblia esteja errada.


SABIA QUE HOUVE ÉPOCA EM QUE A CIÊNCIA ENSINAVA

. Que o calor era um fluido chamado calórico?

. Que o átomo era a menor partícula da matéria e que era impossível dividi-lo?

. Que uma barreira intransponível entre a matéria e a energia impedia qualquer possibilidade de uma ser transformada em outra?

. Que o sono era provocado quando as células nervosas se contraíam, destarte não mais estabelecendo contato entre si?

Naturalmente, os cientistas há muito rejeitaram essas teorias e as substituíram por outras mais compatíveis com os fatos que agora conhecem. Novos fatos que venham a ser descobertos no futuro, ou diferentes abordagens a fatos de que agora dispõem, podem levar a modificações, ou mesmo a abandono, de teorias que os cientistas agora sustentam.

Baseado no estudo por Don C.